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quina ultimos 20 resultados,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..Mitchell procurou em seu trabalho neutralizar as implicações de sua própria afirmação de que, "A maioria das pessoas ignora a maior parte da poesia porque a maioria da poesia ignora a maioria das pessoas".,A terceira fase do complexo romano de São Cucufate iniciou-se em meados do século IV, com a realização da segunda campanha de obras de modificação, sendo esta data testemunhada pela presença de alguns vestígios de cerâmica, que foram datados de cerca do ano 360. Esta intervenção modificou profundamente a estrutura da casa, que passou a apresentar uma estrutura típica de uma ''villae aulica'', passando a ter uma organização mais aberta, com especial atenção às fachadas e um maior número de vãos, de forma a potenciar as ligações entre os compartimentos e o exterior. As ruínas de algumas das salas da segunda fase são visíveis nas traseiras do edifício principal, incluindo o antigo triclínio (''triclinium''), em formigão de tons róseos, que perdeu as suas paredes e cobertura e foi transformado num espaço aberto, talvez com uma pérgula. Do lado nascente do triclínio foram descobertas as ruínas de outros compartimentos, que poderão ter sido utilizados pelo feitor da propriedade e como alojamento dos criados domésticos. A distinção entre as estruturas das três fases pode ser constatada através de uma análise dos materiais e do aparelho construtivo, uma vez que são muito diferentes em cada fase. Estas grandes alterações demonstram uma maior capacidade económica por parte dos proprietários, que seriam de uma elevada classe social. A evolução histórica da ''villa'' de São Cucufate é de grande importância para a arqueologia romana em Portugal, porque ajuda a explicar o desenvolvimento das estruturas deste género no antigo território da Lusitânia. No Sul do país foram encontrados outros exemplos de ''villas'' que sofreram processos idênticos de expansão, como a de Torre de Palma, em Monforte, de Vale de Mouro, em Mêda, e de Milreu, em Faro. As termas também foram alvo de modificações, embora de forma menos aprofundada. Com efeito, durante a terceira fase, que reconstruiu totalmente a mansão de forma monumental, as termas apenas foram remodeladas, tendo sido iniciada a construção de um segundo complexo termal, mais adequado ao novo edifício, mas as obras não chegaram a ser concluídas. O templo também terá sido construído durante o século IV, provavelmente durante o mesmo período em que se fizeram as obras da nova mansão, uma vez que apresenta a mesma orientação geográfica e as mesmas técnicas de construção. Além disso, foram encontrados vestígios de cerâmica em ''terra sigillata'', provando que foi construído ainda durante o século IV, já depois do período de Constantino..
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